Ao ler a coluna de 13 de abril, fiquei em dúvida sobre a necessidade de desativar o recurso de auto-executar os arquivos de CD-ROM ou pen-drive, mais especificamente em relação ao antivírus. Não sou muito conhecedor de informática, mas tenho visto de maneira positiva o fato de que, por exemplo, ao inserir um pen-drive contaminado no meu micro o antivírus imediatamente identifica o vírus presente, antes mesmo de abrir algum arquivo. Acredito que isso seja também decorrente desse recurso de auto-execução ativado. Então pergunto: não seria prejudicial a esse trabalho do antivírus a desativação do recurso? Quando ele identifica algum vírus o correto é encaminhá-lo à área de quarentena e depois ´eliminar a ameaça´? Isso é suficiente para resolver o problema ou é necessário realizar esse procedimento que você orienta na coluna? (Ciro Fernandes de Alencar)