O grupo de hackers Lulz Security invadiu nesta quarta-feira (15) o site da CIA, agência de inteligência do governo americano. Por volta das 19h (no horário de Brasília), Internautas que tentavam acessar o endereço cia.gov encontravam uma página de erro. Até a publicação desta nota, a página seguia fora do ar.

Pelo Twitter, o grupo Lulz Security assumiu a autoria do ataque. Os hackers também foram responsáveis pelo ataque ao site do senado americano, às redes da Sony, da Nintendo, das desenvolvedoras de games Codemasters, Epic Games e Bethesda, e da News Corp.

Reportagem afirma que 25% dos hackers nos EUA foram contratados pelo governo americano; ciberativistas querem cooperar para evitar longas penas.

Hackers e crackers são, em maioria, personagens anônimos que rondam o ciberespaço e são responsáveis por desde modificações em programas e sistemas operacionais para ajudar usuários, até ataques a sites e roubo de informações pessoais, como o recente caso da PlayStation Network, que prejudicou o vazamento de informações pessoais de mais de 100 milhões de usuários ao redor do globo.

Polêmica sobre a influência dos games considerados violentos no comportamento dos jogadores é antiga. Mas agora, estudiosos da Universidade de Missouri afirmam ter conseguido provar que a violência dos games aumenta atitudes agressivas e reduz a sensibilidade.

 

O estudo foi feito com 70 jovens adultos, em três etapas. Na primeira, alguns participantes jogavam títulos violentos, incluindo “Call of Duty”, “Hitman”, “Killzone” e “Grand Theft Auto”, enquanto outros ficavam com os considerados “inofensivos”, durante 25 minutos. 

Depois, todos eram expostos a fotografias neutras e violentas para que os pesquisadores pudessem medir a resposta dos cérebros dessas pessoas. Na última fase, os participantes eram agrupados em pares, sendo que um dos membros poderia submeter o outro a uma carga de ruído.

Estou cursando engenharia da computação e sou aficionado por segurança local e em redes. Navegando na internet à procura de alguma informação sobre computação forense, acabei caindo no seu site, que é muito bacana. Gostaria de saber como faz para ser um perito criminal, desses que trabalham na polícia científica. A minha pergunta é: existe algum caminho a se trilhar para poder ser um perito criminal no Brasil? (Caio Marquezini)

O Portal do Software Público alcança sua solução de número 50. O sistema GP-Web foi desenvolvido pelo capitão Reinert do 3o Batalhão de Comunicações do Exército. O software foi lançado na PROCERGS, no último dia 04/05, na cidade de Porto Alegre. O sistema possui um módulo de gerenciamento de projetos e práticas de gestão integrado ao módulo de tramitação interna de mensagens e documentos protocolados, o que o torna uma das ferramentas mais robustas disponíveis no mercado.

O GP-WEB foi desenvolvido em PHP e Javascript com o banco de dados MySQL e funciona em qualquer navegador web, inclusive por celular. A solução também conta com uma ferramenta para criação e envio de documentos e possibilita que o documento seja acompanhado pela agenda de trabalho.

O lançamento contou com a presença do coordenador do Portal SPB Corinto Meffe e do diretor-presidente da PROCERGS, Carlson Aquistapasse, que destacou a qualidade do GP-WEB. A solução poderá servir para uso interno na PROCERGS e também para oferta de serviços pela empresa, afirmou Aquistapasse.

Para os participantes do Portal SPB a solução pode ser baixada diretamente pelo
endereço http://www.softwarepublico.gov.br/ver-comunidade?community_id=31574974


O GP-WEB é composto pelos seguintes módulos integrados:

Correio corporativo: assinatura eletrônica, criptografia, aviso de leitura, controle de agenda;

Criação e envio de documentos: ambiente de formatação de conteúdos, inclusive contando com inserção de imagens, gerencia o envio dos documentos e acompanha o caminho do documento, tal como o software público SPED, entretanto de forma mais fácil e flexível;

Gerenciamento de projetos: completo, inclusive podendo importar do MS Project e Dot Project, contendo também WBS;

Gestão da Excelência: controle de indicadores, práticas de gestão,relatório de gestão, com as réguas de 250, 500 e 1000 pontos do Gov. Federal (PQGF) e da Fundação Nacional da Qualidade, assim como a régua de 500 pontos do Exército;

Agenda coletiva: lista de atividades a realizar, integrada ao demais módulos, com funcionalidades semelhantes ao Lotus Notes e Google Agenda, com integração com o módulo de documentos.