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Canonical anuncia mais uma mudança que está dando o que falar. Após abandonar a tradicional interface gráficaGnome e criar sua própria, a Unity, a empresa sediada em Londres está indo mais além. A companhia vai mudar totalmente o Unity, agora ba

seando seu desenvolvimento no Qt/QML, deixando o GTK3 e o Compiz de fora. O objetivo é ganhar leveza e, principalmente, flexibilidade para entrar em uma nova era do Unity.

A mudança para Qt/QML irá deixar a outra parte do plano mais fácil. A desenvolvedora do Ubuntu irá abandonar o servidor gráfico X.org, responsável por exibir e gerenciar a interface gráfica. Parece algo inevitável, já que o velho X parece estar andando lentamente para as tecnologias atuais. Mas no lugar de usar o Wayland, o servidor gráfico que nasceu para substituir o X.org com facilidade, a Canonical irá fazer seu próprio servidor, o Mir.

A confusão parece não ter fim. Depois da decisão do INPI, o Instituto Nacional de Propriedade Industrial, que deu em definitivo o uso exclusivo da marca “iphone” para a Gradiente, a Apple tenta invalidar novamente o registro da empresa brasileira.

Segundo a Apple, a Gradiente não usou a marca “iphone” em um período consecutivo de 5 anos, caducando o direito sobre a marca, conforme estabelece a Lei nº 9279/96.

O primeiro aparelho da Gradiente a usar a marca “iphone” foi o Gradiente iphone Web Series, lançado em 2000. Somente em 2012 a empresa voltou a usar a marca. Porém, a companhia brasileira informa que é justificável o não uso da marca, pois a empresa estava em reestruturação após uma quase falência, impossibilitando qualquer investida no mercado de telefonia móvel.

Gradiente iphone Web Series, lançado em 2000

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Do nada o meu notebook parou de inicializar o Windows. Dá uma tela azul e reinicia. Até consigo entrar em modo de segurança, mas nada funciona. (William Rafael -Fortaleza)

William, o erro fatal, aquela famosa tela azul do Windows, de fato é uma dor de cabeça, apesar de se mais rara comparada com a frequência que acontecia antigamente em algumas versões já ultrapassadas do sistema operacional da Microsoft. Mas ela ainda nos persegue. Esta tela azul está quase sempre associada ao grave erro de funcionamento de hardware na interpretação do Windows, muito comum quando algum arquivo de muita importância para o sistema fica corrompido. Quando isso ocorre, quase sempre a reinstalação do sistema é a melhor solução.

Imagine as cenas, um(a) jovem que você não conhece de repente lhe para na rua, lhe dá um beijo e se passa por seu/sua namorado(a), ou um estranho cobrando um valor  que você deve a um amigo. Claro que você reconhecerá que são falsários e tomará as medidas cabíveis (quanto ao primeiro exemplo eu não ouso afirmar a atitude de todos). Esse sistema de defesa é possível porque temos armazenado em nossas mentes os traços e características de cada indivíduo que conhecemos, e podemos fazer o reconhecimento em um encontro posterior. Mas a tecnologia chegou, e com ela a possibilidade de potencializar esse recurso que conhecemos como biometria. Neste artigo discutiremos um pouco sobre o que é, como funciona, e qual o melhor sistema biométrico do mercado.

O que é a biometria?

Um novo caminho para fraudar as eleições informatizadas brasileiras foi apresentado ontem (10/12) para as mais de 100 pessoas que lotaram durante três horas e meia o auditório da Sociedade de Engenheiros e Arquitetos do Rio de Janeiro (SEAERJ), na Rua do Russel n° 1, no decorrer do seminário “A urna eletrônica é confiável?”, promovido pelos institutos de estudos políticos das seções fluminense do Partido da República (PR), o Instituto Republicano; e do Partido Democrático Trabalhista (PDT), a Fundação Leonel Brizola-Alberto Pasqualini.

Acompanhado por um especialista em transmissão de dados, Reinaldo Mendonça, e de um delegado de polícia, Alexandre Neto, um jovem hacker de 19 anos, identificado apenas como Rangel por questões de segurança, mostrou como -- através de acesso ilegal e privilegiado à intranet da Justiça Eleitoral no Rio de Janeiro, sob a responsabilidade técnica da empresa Oi – interceptou os dados alimentadores do sistema de totalização e, após o retardo do envio desses dados aos computadores da Justiça Eleitoral, modificou resultados beneficiando candidatos em detrimento de outros - sem nada ser oficialmente detectado.